sábado, 16 de fevereiro de 2013

Jack Nicholson e Andrea Bocelli
unidos pela vida e contra o aborto.


Jack Nicholson, famoso actor de Hollywood, foi concebido quando a sua mãe ainda era adolescente e, várias vezes ofereceram-lhe a possibilidade de abortá-lo, mas ela decidiu tê-lo.

Em declarações à imprensa americana, Nicholson assegurou que não concorda com o aborto e que não poderia assumir outra postura porque seria «hipócrita», já que se a sua mãe tivesse aceitado o aborto, «estaria morto, não existiria».

Nascido em 1936, Nicholson cresceu acreditando que a sua avó era a sua mãe, e considerava como sua irmã a quem na realidade era a sua mãe. O actor descobriu a verdade somente em 1974.

Nicholson assegurou que «sou contrário ao meu distrito eleitoral no tema do aborto, porque estou positivamente contra. Não tenho direito a qualquer outro ponto de vista. A minha única emoção é gratidão, literalmente, por a minha vida».

Num vídeo difundido no YouTube, o tenor italiano Andrea Bocelli revelou a história do seu nascimento e elogiou a sua mãe por não abortá-lo depois de saber que nasceria com uma deficiência.

No vídeo, intitulado «Andrea Bocelli conta uma ‘pequena história’ sobre o aborto», o tenor contou que a sua mãe grávida foi hospitalizada por «um simples ataque de apendicite», mas os médicos, ao terminar os tratamentos, sugeriram-lhe abortar porque «o bebé nasceria com alguma deficiência».

«Esta valente jovem esposa decidiu não abortar, e o menino nasceu. Essa mulher era a minha mãe, e eu era o menino. Talvez esteja a ser parcial, mas posso dizer que a decisão foi correcta», assegurou Bocelli, que padece de glaucoma congénito e perdeu a vista aos 12 anos, por um golpe na cabeça jogando futebol.

Jim Caviezel, actor católico que interpretou Jesus no filme A Paixão de Cristo, assegurou ao Catholic Digest, em 2009 que «não amo assim tanto a minha carreira para dizer «vou ficar calado sobre isto»», referindo-se ao aborto.

«Estou a defender todo o bebé que não nasceu», assinalou.

O músico adolescente Justin Bieber também manifestou o seu repúdio ao aborto. Numa entrevista à revista Rolling Stone, Bieber assegurou que «realmente não acredito no aborto», pois «é matar um bebé».

A mãe de Justin Bieber, Pattie Malette, também se envolveu recentemente na causa pró-vida ao produzir a curta-metragem «Crescendo» contra o aborto e a favor da vida.

Pattie teve uma adolescência difícil, envolvida no mundo das drogas e do álcool, aos 17 anos tentou suicidar-se, antes de converter-se ao cristianismo.

Na sua curta-metragem, disse, «procuro animar as jovens mulheres de todo o mundo, como eu, para que saibam que têm um lugar onde ir, pessoas que podem cuidar delas e um lar seguro onde viver se ficarem grávidas e acharem que não há lugar onde acudir».

O veterano actor católico Martin Sheen também expressou repetidamente a sua oposição ao aborto. Numa entrevista em 2011, Sheen admitiu também que a sua esposa, Janet, foi concebida por um violador, por isso, referiu, se a sua mãe a tivesse abortado ou atirado num rio, como chegou a pensar, ele não a teria conhecido.


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